Quando um relacionamento amoroso acaba e ocorre a separação, somos impelidos a mudar nosso foco de atenção. Retornamos para dentro de nós e passamos a enxergar fatos que antes negávamos. Este processo é na maioria das vezes doloroso, porém nos propicia um imenso crescimento interior que não imaginávamos experimentar.
Tal crescimento se faz necessário para evitar a busca de outro parceiro idêntico ao anterior, pois as pessoas que atraímos apenas no revela aquilo que realmente somos e podemos dizer que são nosso reflexo. Se nossa auto-estima é baixa, buscaremos sempre no outro o nosso contraponto.
Freud afirma que até os sete anos decretamos o papel que vamos viver na vida, e que todo homem que trás uma relação mal resolvida com sua mãe poderá ter um casamento confuso, complicado.
A famosa frase "Todo homem, no fundo, procura uma mãe e por isso não se casa com uma menina de vinte anos" revela que o homem busca a menina para viver alguns momentos. Ele experimenta, vivencia o momento de caçador para suas aventuras, mas busca a mulher "mãezinha" para casar, para ser aquela com quem viverá para o resto da vida, pressupondo que a mesma atenderá às suas necessidades físicas e emocionais.
Ao superar conflitos interiores, reconhecendo quem realmente somos, dispensando disfarces, é possível compreender que o prazer numa relação amorosa implica em ter consciência de nossa verdade interior. A grande sacada para um relacionamento saudável é reconhecer quem sou, onde estou, quais são meus pontos fracos e fortes, quais são as minhas fantasias. Raramente o ser humano está em seu presente, a maior parte do tempo está no seu passado ou no seu futuro, e na verdade é necessário viver o aqui e agora e não ficar amarrado no passado ou projetando sua felicidade no futuro.
Devido a este inadequado padrão de pensamento, a maior parte das pessoas acha que o grande amor é ilusão e que apenas o seu vizinho é merecedor de viver um grande amor. Isto porque, ao desconhecer seu poder interior, não se dão conta que a fonte de amor está dentro de si. Ao contrário, esperam que o outro venha lhe fazer feliz, que o outro venha atender aos seus desejos.
Ao conviver com a solidão, é comum as pessoas atribuírem à pessoa desejada a responsabilidade pelo seu bem estar:
- Preciso de alguém que seja confiável!
- Preciso de alguém que tenha o meu nível cultural e social!
Fica evidente que, na maioria das vezes, não se fala nada sobre o outro, não se pensa nele, apenas o pedido que corresponda às suas expectativas é importante. Assim, não se ama o outro como ele realmente é, mas sim como gostaríamos que fosse.
Uma das formas de ampliar a consciência é mudar algumas atitudes em nós mesmos, buscando um novo padrão de pensamento e entrando em nova sintonia, assim atrairemos o que realmente desejamos, uma vez que a fonte somos nós, destruindo a crença de que a minha felicidade está em poder de outra pessoa.
"Ao descobrir que o outro me faz feliz porque me faz crescer, percebemos o quanto é gostoso brincar de viver" (Guilherme Arantes).
Conscientes de que ninguém tem o poder de nos fazer felizes ou infelizes sem a nossa permissão, podemos iniciar um novo ciclo reconhecendo que nada é mais prazeroso que um amor saudável, descontraído e principalmente sem dores. Afinal, o verdadeiro amor não dói, quando dói não é amor, é apego.
Tal crescimento se faz necessário para evitar a busca de outro parceiro idêntico ao anterior, pois as pessoas que atraímos apenas no revela aquilo que realmente somos e podemos dizer que são nosso reflexo. Se nossa auto-estima é baixa, buscaremos sempre no outro o nosso contraponto.
Freud afirma que até os sete anos decretamos o papel que vamos viver na vida, e que todo homem que trás uma relação mal resolvida com sua mãe poderá ter um casamento confuso, complicado.
A famosa frase "Todo homem, no fundo, procura uma mãe e por isso não se casa com uma menina de vinte anos" revela que o homem busca a menina para viver alguns momentos. Ele experimenta, vivencia o momento de caçador para suas aventuras, mas busca a mulher "mãezinha" para casar, para ser aquela com quem viverá para o resto da vida, pressupondo que a mesma atenderá às suas necessidades físicas e emocionais.
Ao superar conflitos interiores, reconhecendo quem realmente somos, dispensando disfarces, é possível compreender que o prazer numa relação amorosa implica em ter consciência de nossa verdade interior. A grande sacada para um relacionamento saudável é reconhecer quem sou, onde estou, quais são meus pontos fracos e fortes, quais são as minhas fantasias. Raramente o ser humano está em seu presente, a maior parte do tempo está no seu passado ou no seu futuro, e na verdade é necessário viver o aqui e agora e não ficar amarrado no passado ou projetando sua felicidade no futuro.
Devido a este inadequado padrão de pensamento, a maior parte das pessoas acha que o grande amor é ilusão e que apenas o seu vizinho é merecedor de viver um grande amor. Isto porque, ao desconhecer seu poder interior, não se dão conta que a fonte de amor está dentro de si. Ao contrário, esperam que o outro venha lhe fazer feliz, que o outro venha atender aos seus desejos.
Ao conviver com a solidão, é comum as pessoas atribuírem à pessoa desejada a responsabilidade pelo seu bem estar:
- Preciso de alguém que seja confiável!
- Preciso de alguém que tenha o meu nível cultural e social!
Fica evidente que, na maioria das vezes, não se fala nada sobre o outro, não se pensa nele, apenas o pedido que corresponda às suas expectativas é importante. Assim, não se ama o outro como ele realmente é, mas sim como gostaríamos que fosse.
Uma das formas de ampliar a consciência é mudar algumas atitudes em nós mesmos, buscando um novo padrão de pensamento e entrando em nova sintonia, assim atrairemos o que realmente desejamos, uma vez que a fonte somos nós, destruindo a crença de que a minha felicidade está em poder de outra pessoa.
"Ao descobrir que o outro me faz feliz porque me faz crescer, percebemos o quanto é gostoso brincar de viver" (Guilherme Arantes).
Conscientes de que ninguém tem o poder de nos fazer felizes ou infelizes sem a nossa permissão, podemos iniciar um novo ciclo reconhecendo que nada é mais prazeroso que um amor saudável, descontraído e principalmente sem dores. Afinal, o verdadeiro amor não dói, quando dói não é amor, é apego.
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